Restolho
Veiga Mafalda
Date Added: |
2004-12-21 15:24:38 |
Geme o restolho, triste e solit�rio
A embalar a noite escura e fria
E a perder-se no olhar da ventania
Que canta ao tom do velho campan�rio
Geme o restolho, preso de saudade
Esquecido, enlouquecido, dominado
Escondido entre as sombras do montado
Sem for�as e sem cor e sem vontade
Geme o restolho, a transpirar de chuva
Nos campos que a ceifeira mutilou
Dormindo em velhos sonhos que sonhou
Na alma a m�goa enorme, intensa, aguda
Mas � preciso morrer e nascer de novo
Semear no p� e voltar a colher
H� que ser trigo, depois ser restolho
H� que penar para aprender a viver
E a vida n�o � existir sem mais nada
A vida n�o � dia sim, dia n�o
� feita em cada entrega alucinada
Pr� receber daquilo que aumenta o cora��o
Geme o restolho, a transpirar de chuva
Nos campos que a ceifeira mutilou
Dormindo em velhos sonhos que sonhou
Na alma a m�goa enorme, intensa, aguda
Mas � preciso morrer e nascer de novo
Semear no p� e voltar a colher
H� que ser trigo, depois ser restolho
H� que penar para aprender a viver
E a vida n�o � existir sem mais nada
A vida n�o � dia sim, dia n�o
� feita em cada entrega alucinada
Pr� receber daquilo que aumenta o cora��o
![](Pictures/hr.jpg)
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